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Os Cinco Solas da Reforma

01 sábado dez 2012

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Bíblia, Chris White, Cristo, Em (typography), Espírito Santo, Sola Fide, Sola Gratia, Sola scriptura

Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria

Declaração de Cambridge

SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade

Só a Escritura é a regra inerrante da vida da igreja, mas a igreja evangélica atual fez separação entre a Escritura e sua função oficial. Na prática, a igreja é guiada, por vezes demais, pela cultura. Técnicas terapêuticas, estratégias de marketing, e o ritmo do mundo de entretenimento muitas vezes tem mais voz naquilo que a igreja quer, em como funciona, e no que oferece, do que a Palavra de Deus. Os pastores negligenciam a supervisão do culto, que lhes compete, inclusive o conteúdo doutrinário da música. À medida que a autoridade bíblica foi abandonada na prática, que suas verdades se enfraqueceram na consciência cristã, e que suas doutrinas perderam sua proeminência, a igreja foi cada vez mais esvaziada de sua integridade, autoridade moral e discernimento.

Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar a Lei como medida única da justiça verdadeira, e o evangelho como a única proclamação da verdade salvadora. A verdade bíblica é indispensável para a compreensão, o desvelo e a disciplina da igreja.

A Escritura deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio das imagens sedutoras, clichês, promessas e prioridades da cultura massificada. É só à luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão de Deus para a nossa sociedade. A Bíblia, portanto, precisa ser ensinada e pregada na igreja. Os sermões precisam ser exposições da Bíblia e de seus ensino, não a expressão de opinião ou de idéias da época. Não devemos aceitar menos do que aquilo que Deus nos tem dado.

A obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. O Espírito não fala em formas que independem da Escritura. À parte da Escritura nunca teríamos conhecido a graça de Deus em Cristo. A Palavra bíblica, e não a experiência espiritual, é o teste da verdade.

Tese 1: Sola Scriptura

Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.

Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação. 


SOLO CHRISTUS: A Erosão da Fé Centrada em Cristo 

À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão.

Tese 2: Solus Christus

Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.

Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada. 

SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho 

A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.

A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.

Tese 3: Sola Gratia

Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.

Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada. 


SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial 

A justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé, somente por causa de Cristo. Este é o artigo pelo qual a igreja se sustenta ou cai. É um artigo muitas vezes ignorado, distorcido, ou por vezes até negado por líderes, estudiosos e pastores que professam ser evangélicos. Embora a natureza humana decaída sempre tenha recuado de professar sua necessidade da justiça imputada de Cristo, a modernidade alimenta as chamas desse descontentamento com o Evangelho bíblico. Já permitimos que esse descontentamento dite a natureza de nosso ministério e o conteúdo de nossa pregação.

Muitas pessoas ligadas ao movimento do crescimento da igreja acreditam que um entendimento sociológico daqueles que vêm assistir aos cultos é tão importante para o êxito do evangelho como o é a verdade bíblica proclamada. Como resultado, as convicções teológicas freqüentemente desaparecem, divorciadas do trabalho do ministério. A orientação publicitária de marketing em muitas igrejas leva isso mais adiante, apegando a distinção entre a Palavra bíblica e o mundo, roubando da cruz de Cristo a sua ofensa e reduzindo a fé cristã aos princípios e métodos que oferecem sucesso às empresas seculares.

Embora possam crer na teologia da cruz, esses movimentos a verdade estão esvaziando-a de seu conteúdo. Não existe evangelho a não ser o da substituição de Cristo em nosso lugar, pela qual Deus lhe imputou o nosso pecado e nos imputou a sua justiça. Por ele Ter levado sobre si a punição de nossa culpa, nós agora andamos na sua graça como aqueles que são para sempre perdoados, aceitos e adotados como filhos de Deus. Não há base para nossa aceitação diante de Deus a não ser na obra salvífica de Cristo; a base não é nosso patriotismo, devoção à igreja, ou probidade moral. O evangelho declara o que Deus fez por nós em Cristo. Não é sobre o que nós podemos fazer para alcançar Deus.

Tese 4: Sola Fide

Reafirmamos que a justificação é somente pela graça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.

Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser igreja mas negue ou condene sola fide possa ser reconhecida como igreja legítima. 

SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus 

Onde quer que, na igreja, se tenha perdido a autoridade da Bíblia, onde Cristo tenha sido colocado de lado, o evangelho tenha sido distorcido ou a fé pervertida, sempre foi por uma mesma razão. Nossos interesses substituíram os de Deus e nós estamos fazendo o trabalho dele a nosso modo. A perda da centralidade de Deus na vida da igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos permite transformar o culto em entretenimento, a pregação do evangelho em marketing, o crer em técnica, o ser bom em sentir-nos bem e a fidelidade em ser bem-sucedido. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco para nós e têm um peso irrelevante sobre nós.

Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.

Tese 5: Soli Deo Gloria

Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória somente.

Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto-estima e a auto-realização se tornem opções alternativas ao evangelho.

Fonte: Declaração de Cambridge

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Sola Fide por Rev. Paul Settle

01 sábado dez 2012

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Chris White, Cristo, Deus, Em (typography), Espírito Santo, J. I. Packer, Nós, Sinclair Ferguson

“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei” (Romanos 3:28)

Os Reformadores descobriram, à partir das Escrituras, que os pecadores são justificados pela fé somente. Eles descobriram que a fé é mais do que simplesmente andar de cabeça erguida, esperando que as coisas melhorem (confiança desconectada de um objeto de confiança), e que ela é mais do que meramente crer no que uma igreja ou uma autoridade eclesiástica ensina (confiar numa igreja e aceitar seus dogmas sem confiar em Cristo como Salvador).

Na Bíblia, a fé verdadeira e viva é crer na Palavra de Deus e se entregar a Ele em segura confiança. A fé é a apreensão inteligente da alma da verdade revelada, a aceitação da verdade como se aplicando a si mesmo e a resposta para as suas próprias necessidades, a apropriação da verdade como uma palavra e um convite pessoal de Deus, e uma confiança ativa em Deus e no Seu Filho. Os Reformadores enfatizaram que a fé não é apenas a aceitação intelectual de fatos, mas, antes, é a segura confiança no Cristo vivo. “Confiar em Cristo”, diz Sinclair Ferguson, “…é o cerne da fé. Fé significa habitar em Cristo (João 15:1-11); ela significa receber a Cristo (João 1:12) e, portanto, abraçá-Lo em total confiança”. A fé gira em torno de Cristo e está fundamentada nEle. J. I. Packer recordar o acróstico da escola dominical que a expressa perfeitamente: F–A–I–T–H [Fé] Forsaking All, I Take Him[Abandonando tudo, eu O seguro].

A confiança ou certeza da fé brota da consciência de descansar sobre a Palavra de Deus que “não pode mentir” (Tito 1:2). Deus é digno de confiança; Ele fala a verdade; nós cremos nEle e confiamos seguramente nEle. “Agora, pois, Senhor JEOVÁ, tu és o mesmo Deus, e as tuas palavras são verdade, e tens falado a teu servo este bem” (2 Samuel 7:28). A fé começa com as Sagradas Escrituras que foram escritas por homens inspirados pelo Espírito Santo e cujas palavras, portanto, constituem a própria Palavra de Deus. “Pelo que também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes” (1 Tessalonicenses 2:13).

Nossa experiência de fé começa com as Escrituras; mas, qual é a origem da fé, de onde ela vem? Fé é uma graça, um dom de Deus (Efésios 2:8; Filipenses 1:29). Ela começa (e continua!) como uma obra do Espírito de Deus. Homens caídos não podem ler e entender a Bíblia sem a Sua assistência miraculosa. Eles não podem apreender nem confiar na verdade, nem podem aceitá-la e aplicá-la a si mesmos, ou recebê-la no coração como um convite pessoal de Deus. Pecadores não podem se voltar para Cristo sem o auxílio soberano e poderoso de Deus. Somente quando, e não até que, o Espírito ilumina o coração, um incrédulo pode agarrar as realidades do evangelho, renunciar seus pecados e sua pecaminosidade e vir a Cristo. Em outras palavras, uma pessoa deve “nascer de novo” antes que ela possa crer. A fé, portanto, vem após a regeneração (João 3:3; 1 Coríntios 2:14; João 6:44, 65; 2 Coríntios 4:4-6; João 3:3-8). Nós estamos mortos; o Espírito imparte o sopro de vida; esta primeira respiração é a fé.

Os pecadores estão ligados ou unidos a Cristo pela fé somente. A fé, unindo-nos a Cristo, faz com que todas as bênçãos espirituais sejam nossas (Efésios 1:3). Assim, a fé é suficiente  nada mais é necessário ou requerido. A fé é perfeitamente adequada para salvar, pois ela liga pecadores com um Salvador perfeitamente adequado. Nós desfrutamos uma salvação perfeita porque, à vista de Deus, estamos unidos com um Salvador perfeito. Quando o carcereiro filipense perguntou, “O que devo fazer para ser salvo?”, a resposta de Paulo disse tudo, “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo”.

Sola Fide!


(Rev. Paul Settle, um dos fundadores originais da Presbyterian Church in America (PCA), serve como pastor assistente na Park Cities Presbyterian Church (PCA) em Dallas, Texas).

Fonte: http://www.monergismo.com/

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Felicidade

29 sábado set 2012

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Barack Obama, Chris White, Cristo, Ethics, Gordon Clark, Mexican War of Independence, United States, WordPress

Dr. Gordon Haddon Clark

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

“Felicidade” (eudamonia, de onde derivamos eudemonismo) é o termo que Aristóteles usou para designar o objetivo da vida. Ela é um fim em si mesmo, nunca um meio para algo mais: “Honrarias, o prazer, a inteligência e todas as outras formas de excelências, embora as escolhamos por si mesmas… escolhemo-las por causa da felicidade… Mas ninguém escolhe a felicidade, visando as várias normas de honrarias ou prazer, nem como um meio para algo além dela mesma” (Nicomachean Ethics, I, vii, 1097b1-6).

Embora o termo “felicidade” pareça designar um fim único, ele na verdade consiste de várias partes, todas necessárias. Dois fatores a serem escolhidos voluntariamente são aquilo que é virtuoso e a atividade racional. As virtudes são a coragem, temperança, liberalidade, e assim por diante. A atividade racional é uma questão de estudar física, metafísica, etc. A razão é que essas são funções do homem como homem. O propósito de uma flauta é produzir música; o propósito de um peixe é produzir peixe; o propósito de um sapateiro é produzir sapatos; mas o propósito do homem como homem é viver virtuosa e racionalmente. Continuar lendo →

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Cristo não fundou uma religião, Ele é A RELIGIÃO.

03 segunda-feira set 2012

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Chris White, Christianity, Cristo, Jesus, Religion and Spirituality, Twitter, United States, YouTube

1º Religião vem do latim religare, significando religação com o divino, ora qual o único meio de religar com o divino a não ser por Cristo. João 14:4-7

De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e com o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, o nome próprio Cristo deriva do latim Christus, cujo étimo se encontra no grego khristós, que significa “ungido”. Este adjetivo deu origem ao nome próprio Khristós, por adaptação semântica do hebraico mashiakh, que significa “messias” ou “ungido”.

Jesus disse “Ninguém vem ao Pai senão por mim” João 14:6. Cristo quando pisou na terra era 100% homem e 100% Deus, foi o primeiro filho de Deus a pisar na terra, o que a grande maioria das pessoas dizem “Todos somos filhos de Deus!” Não, não somo;, a filosofia explica através da ontologia de forma simples, somos de naturezas diferentes. Deus é um ser incriado que criou o homem, portanto somos criaturas feitas por Deus para seu louvor. Continuar lendo →

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Felicidade

05 quinta-feira jul 2012

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Chris White, Cristo, Ethics, Gordon Clark, Jesus, Select (magazine), SlideShare, Trinity Foundation

“Felicidade” (eudamonia, de onde derivamos eudemonismo*) é o termo que Aristóteles usou para designar o objetivo da vida. Ela é um fim em si mesmo, nunca um meio para algo mais: “Honrarias, o prazer, a inteligência e todas as outras formas de excelências, embora as escolhamos por si mesmas… escolhemo-las por causa da felicidade… Mas ninguém escolhe a felicidade, visando as várias formas de honrarias ou prazer, nem como um meio para algo além dela mesma” (Nicomachean Ethics, I, vii, 1097b1-6).

Embora o termo “felicidade” pareça designar um fim único, ele na verdade consiste de várias partes, todas necessárias. Dois fatores a serem escolhidos voluntariamente são aquilo que é virtuoso e a atividade racional. As virtudes são a coragem, temperança, liberalidade, e assim por diante. A atividade racional é uma questão de estudar física, metafísica, etc. A razão é que essas são funções do homem como homem. O propósito de uma flauta é produzir música; o propósito de um peixe é produzir peixe; o propósito de um sapateiro é produzir sapatos; mas o propósito do homem como homem é viver virtuosa e racionalmente. Continuar lendo →

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Como fazer uma igreja "abençoada"!!

28 segunda-feira maio 2012

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Berlin, Chris White, Christianity, Cristo, Microsoft PowerPoint, Operating Systems, Select (magazine), SlideShare

Primeiro lugar precisa-se de um local e um CNPJ, não precisa ser um lugar grande, nem aconchegando, ora é pra deus!!

Diga aos primeiros membros que deus revelou em sonho que era pra ser “pastor”, portanto nem a bíblia precisa ler.

Procure versículos chaves, principalmente os que falam de dizimar (não, não é matar as pessoas é dar 10% do que tens).

Faça orações prolongadas com musica de fundo; quando estudei musica isso se chamava indução emocional, ou melhor fazer o cérebro entrar em outra frequência onde fica mais fácil a manipulação. Continuar lendo →

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A Igreja que não existe mais! – IV

26 quinta-feira abr 2012

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Chris White, Christ, Cristo, God, Jesus, New Testament, Operating Systems, Protestantism

O que existe?– A Comunhão dos santos existe na realidade da Igreja invisível. Mas, que relevância tem na história uma igreja invisível?
– Ajuntamentos cúlticos – há os que procuram se pautam pela Bíblia, e os que nem tanto.
– Instituições – (muitas e cada vez mais) há as que ainda tentam ser apenas um odre para o vinho, e as que nem tanto.
– Discursos sobre Cristo e sua obra – há os que falam sobre Jesus, segundo a Bíblia, e os que nem tanto.
– Conversões pessoais – há as que trazem marcas do Novo Testamento, e as que nem tanto. Continuar lendo →
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A Igreja que não existe mais! – III

26 quinta-feira abr 2012

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Chris White, Cristo, Espírito Santo, Israel, Jesus, Operating Systems, Senhor, SlideShare

Pelo que orava a Igreja do Novo Testamento?

“Mas eles ainda os ameaçaram mais, e, não achando motivo para os castigar, soltaram-nos, por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera; pois tinha mais de quarenta anos o homem em quem se operara esta cura milagrosa. E soltos eles, foram para os seus, e contaram tudo o que lhes haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos. Ao ouvirem isto, levantaram unanimemente a voz a Deus e disseram: Senhor, tu que fizeste o céu, a terra, o mar, e tudo o que neles há; que pelo Espírito Santo, por boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: Por que se enfureceram os gentios, e os povos imaginaram coisas vãs? Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma, contra o Senhor e contra o seu Ungido. Porque verdadeiramente se ajuntaram, nesta cidade, contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, não só Herodes, mas também Pôncio Pilatos com os gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho predeterminaram que se fizesse. Agora pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Servo Jesus. E, tendo eles orado, tremeu o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com intrepidez a palavra de Deus.” At 4.21-31 Continuar lendo →
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A Igreja que não existe mais! – I

26 quinta-feira abr 2012

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Chris White, Cristo, Deus, Operating Systems, OS-2, Portable Document Format, Reino, SlideShare

“Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.” At 2. 43-47Na época do surgimento da Igreja do Novo Testamento, a palavra igreja significava, apenas, uma reunião qualquer de um grupo organizado ou não. Assim, o texto nos revela que havia um grupo organizado em torno de sua fé (Todos os que criam estavam unidos) – todos acreditavam em Cristo. Continuar lendo →
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Páscoa

18 quarta-feira abr 2012

Posted by Junior in Pensamentos

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Chris White, Christianity, Cristo, Denominations, Easter, Lutheran, Organizations, Religion and Spirituality

O mais importante na páscoa cristã é celebrar a morte da morte através de Cristo.

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